O harém de Salomão era constituído por muitas mulheres. Eram 700 esposas e 300 concubinas. O coração de Salomão parece ter endurecido para Deus na medida em que crescia o seu envolvimento com estas mulheres (veja 1 Reis 11.9). Alguns casamentos de Salomão eram parte de acordos políticos com países vizinhos, como no caso do seu casamento com a filha de faraó, (veja 1 Reis 3.1), da qual nós já falamos aqui num post anterior, ele construiu um palácio para ela e recebeu a cidade de Gezer como dote da princesa (1Rs 9.16) e, desse modo, garantiu uma relação amigável com o Egito. No entanto, o rei continuou a casar-se com mulheres estrangeiras mesmo não havendo mais necessidades políticas. Essas mulheres eram idólatras, devotas a Astarote, a deusa de fertilidade, cuja adoração incluía a prostituição cultural, e Moloque.
O próprio Salomão escreveu sobre a sabedoria da monogamia (veja Ec 9.9), porém, Salomão acabou por desviar-se dos caminhos de Deus, levando destruição e dispersão do reino quando seu filho Roboão torna-se rei em seu lugar. Além disso, sua família foi corrompida pois seus filhos não foram ensinados a guardar as leis do Senhor.
Fonte: Bíblia de Estudo da Mulher.
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