Apesar de ter pouco ou nenhum controle sobre sua própria vida, Rispa ainda conseguiu manter seu senso de dignidade.✽ Rispa, concubina de Saul que perdeu os filhos 2 Sm 3.7,8; 21:1-14
Rispa, no hebraico significa "pedra quente" ou "carvão" e, em sua vida, com certeza, ela passou por muitas vezes "pelo fogo", pois essa mulher provou de um grande sofrimento em sua vida e deixou-nos um grande exemplo de amor, de coragem, resistência e perseverança, em uma situação que é para uma mãe, a mais terrível: ter seus filhos mortos e por um erro que não foram eles, mas seu pai, o rei Saul, quem cometera no passado.
Já comentamos aqui o quanto vimos a família de Saul inteira sofrer por consequência da desobediência dele a Deus. E, esse episódio, creio que é o mais triste de todos, onde, os dois filhos de Rispa (que era concubina do rei Saul) e ainda, os 5 filhos de Merabe (filha de Saul) serem condenados a morte por conta de uma quebra de aliança por parte de Saul, a qual Josué havia feito com os gibeonitas que era irrevogável, Js 9:15-27, pois Saul não respeitou a aliança e matou vários gibeonitas, assim, ele trouxe uma culpa de sangue sobre si e a sua família.
O tempo passou... e quando Davi já era rei de todo Israel, a nação foi atingida por uma fome de três anos. Davi consultou ao Senhor sobre sobre qual seria a causa da calamidade e teve como resposta que a falta de chuva se devia ao fato de Saul ter quebrado essa aliança com os gibeonitas por ter assassinado vários deles. A lei de Israel preconizava como deveria ser feito "o reparo deste erro na época da lei" (leia Nm 35:33), assim, como o rei Saul já estava morto, a sua descendência pagaria pela rebeldia do pai.
Para minimizar a questão, os gibeonitas pediram a Davi que lhes entregasse sete dos filhos de Saul (filhos aqui, significando descendentes), para que os enforcassem em Gibeá de Saul, então, Davi lhes entregou os dois filhos de Rispa, Armoni e Mefibosete e mais cinco filhos que Merabe teve com Adriel. Os 7 jovens foram mortos perto dos dias em que iniciava a sega das cevadas.
Rispa não teve como impedir que seus filhos fossem mortos, mas ela deixou externalizar todo o seu sofrimento em forma de uma maternidade que não acabou com a morte. Mãe dedicada e inconformada com a situação final em que ficaram seus filhos, ..."ela estendeu para ela um pano de saco sobre uma rocha e, desde o início da colheita até cair chuva dos céus sobre os corpos, ela não deixou que as aves de rapina os tocassem de dia, nem os animais selvagens à noite." (2 Sm 21.10).
Ela ficou ali guardando aqueles corpos até vir a chuva sobre eles e o que ela fez chegou ao conhecimento do rei Davi que mandou providenciar um enterro digno para os restos mortais daqueles homens e ainda para os restos de Saul e Jônata, e só então, depois disso, Deus voltou a trazer o tempo favorável sobre Israel.
A atitude desta mulher nos ensina que não devemos nos conformar em que nossos filhos e nossa família ou parentela fiquem "mortos no pecado" sem fazermos nada. Assim como ela não pôde livrar seus filhos da morte, nós, sabemos que nós "como mães crentes" não salvamos nossos filhos, ou seja, não é o fato de alguém ser filho de crente que o salvará, mas sim, apenas se este receber a Cristo como Salvador! Mas, como Rispa, "num sentido espiritual", precisamos ficar "inconformadas" em ver os nossos sem Cristo, mortos no engano do pecado, e em favor deles, precisamos "estender um pano de saco sobre a rocha", ou seja, nos humilharmos em clamor firmadas na Rocha que é Cristo, e não deixarmos que os nossos sejam engolidos, devorados, pelo mundo, não!
Vamos clamar, vamos nos humilhar, (leia 2 Crõnicas 7.14) que, com certeza, nossa oração chegará aos ouvidos do Rei Jesus e Ele mandará a resposta! As chuvas da Sua Presença virão sobre nós e a nossa família e voltaremos a ver a fertilidade e a prosperidade de Deus em nossas vidas, Deus sarará a nossa terra!
Rispa, no hebraico significa "pedra quente" ou "carvão" e, em sua vida, com certeza, ela passou por muitas vezes "pelo fogo", pois essa mulher provou de um grande sofrimento em sua vida e deixou-nos um grande exemplo de amor, de coragem, resistência e perseverança, em uma situação que é para uma mãe, a mais terrível: ter seus filhos mortos e por um erro que não foram eles, mas seu pai, o rei Saul, quem cometera no passado.
Já comentamos aqui o quanto vimos a família de Saul inteira sofrer por consequência da desobediência dele a Deus. E, esse episódio, creio que é o mais triste de todos, onde, os dois filhos de Rispa (que era concubina do rei Saul) e ainda, os 5 filhos de Merabe (filha de Saul) serem condenados a morte por conta de uma quebra de aliança por parte de Saul, a qual Josué havia feito com os gibeonitas que era irrevogável, Js 9:15-27, pois Saul não respeitou a aliança e matou vários gibeonitas, assim, ele trouxe uma culpa de sangue sobre si e a sua família.
O tempo passou... e quando Davi já era rei de todo Israel, a nação foi atingida por uma fome de três anos. Davi consultou ao Senhor sobre sobre qual seria a causa da calamidade e teve como resposta que a falta de chuva se devia ao fato de Saul ter quebrado essa aliança com os gibeonitas por ter assassinado vários deles. A lei de Israel preconizava como deveria ser feito "o reparo deste erro na época da lei" (leia Nm 35:33), assim, como o rei Saul já estava morto, a sua descendência pagaria pela rebeldia do pai.
Para minimizar a questão, os gibeonitas pediram a Davi que lhes entregasse sete dos filhos de Saul (filhos aqui, significando descendentes), para que os enforcassem em Gibeá de Saul, então, Davi lhes entregou os dois filhos de Rispa, Armoni e Mefibosete e mais cinco filhos que Merabe teve com Adriel. Os 7 jovens foram mortos perto dos dias em que iniciava a sega das cevadas.
Rispa não teve como impedir que seus filhos fossem mortos, mas ela deixou externalizar todo o seu sofrimento em forma de uma maternidade que não acabou com a morte. Mãe dedicada e inconformada com a situação final em que ficaram seus filhos, ..."ela estendeu para ela um pano de saco sobre uma rocha e, desde o início da colheita até cair chuva dos céus sobre os corpos, ela não deixou que as aves de rapina os tocassem de dia, nem os animais selvagens à noite." (2 Sm 21.10).
Ela ficou ali guardando aqueles corpos até vir a chuva sobre eles e o que ela fez chegou ao conhecimento do rei Davi que mandou providenciar um enterro digno para os restos mortais daqueles homens e ainda para os restos de Saul e Jônata, e só então, depois disso, Deus voltou a trazer o tempo favorável sobre Israel.
A atitude desta mulher nos ensina que não devemos nos conformar em que nossos filhos e nossa família ou parentela fiquem "mortos no pecado" sem fazermos nada. Assim como ela não pôde livrar seus filhos da morte, nós, sabemos que nós "como mães crentes" não salvamos nossos filhos, ou seja, não é o fato de alguém ser filho de crente que o salvará, mas sim, apenas se este receber a Cristo como Salvador! Mas, como Rispa, "num sentido espiritual", precisamos ficar "inconformadas" em ver os nossos sem Cristo, mortos no engano do pecado, e em favor deles, precisamos "estender um pano de saco sobre a rocha", ou seja, nos humilharmos em clamor firmadas na Rocha que é Cristo, e não deixarmos que os nossos sejam engolidos, devorados, pelo mundo, não!
Vamos clamar, vamos nos humilhar, (leia 2 Crõnicas 7.14) que, com certeza, nossa oração chegará aos ouvidos do Rei Jesus e Ele mandará a resposta! As chuvas da Sua Presença virão sobre nós e a nossa família e voltaremos a ver a fertilidade e a prosperidade de Deus em nossas vidas, Deus sarará a nossa terra!
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