sexta-feira, 11 de setembro de 2020

 90 TEMAS PARA CHÁS E ENCONTORS DE MULHERES


1. Chamadas para servir
2. Fortalecidas para vencer os desafios
3. O papel da mulher no plano de Deus
4. Deus, você e os seus sonhos
5. A mulher que faz diferença por meio dos relacionamentos
 6.Livres para viver o melhor de Deus
7. Deus, visite as nossas famílias!
8. A pérola de grande preço
9. A caminhada de uma mulher com Deus
10. Toque de Fé
11. Sim, eu posso!
12. Um novo tempo chegou
13. Restauradas
14. Tempo de brilhar
15. Mulheres transformadas pela Palavra
16. O que ela fez será contado para sua memória
17. Mulheres marcadas por Deus
18. Entre palácios e desertos
19. Jardim de Deus
 20.As maravilhas de Deus através da vida de uma mulher Josué 3.5.
21. O Senhor é a minha força – Prov. 24.10
22. Mulheres vivendo à semelhança de Jesus
23. A mulher sábia
42. Mulheres vivendo uma geração profética
25. Levantai-vos, Mulheres! 
26. Aos pés do Mestre 
27. Dieta Espiritual? Nem pensar!
28. Expectativas femininas e a fé
29. Toda mulher de Deus deve ser...
30. Corações livres para amar
31. Encontrando tesouros perdidos (dracmas)
32. Mulher virtuosa, quem a achará? 
33. Mulher, esse ser especial
34. Mulher à imagem de Cristo
35. A beleza da mulher
36. Agindo Deus, quem impedirá?
37. Vaso escolhido por Deus
38. Os desafios da mulher moderna
39. Beleza interior & Beleza exterior

40. O poder da mulher que ora

41- O PODER DA MULHER QUE ORA
42- UMA MULHER SEGUNDO O CORAÇÃO DE DEUS
43- MARTA OU MARIA?
44- MULHERES DE JOELHOS, CASA DE PÉ!
45- A MULHER CRISTÃ EM UM MUNDO MODERNO
46- OS DESAFIOS DE UMA MULHER CRISTÃ EM UMA SOCIEDADE INCRÉDULA
47- DEIXANDO O PASSADO PARA TRÁS!
48- A IMAGEM DA MULHER QUE SE RENDE A DEUS
49- RENUNCIANDO O CONTROLE
50- MENTE RENOVADA, VIDA TRANSFORMADA
51- DESPERTA MULHERES DA ULTIMA GERAÇÃO
52- UM DIA DE ESTER
53- CO-HERDEIRAS DE UM REINO
54- RAINHAS E NÃO PLEBEIAS!
55- TRANSFORMADAS PARA TRANSFORMAR!
56- CRISTÃS A MODA ANTIGA
57-CAÇADORAS DE SONHOS
58- A MULHER QUE DEUS DESEJA QUE EU SEJA
59- DESPERTA DEBORA 
60- CHAMADAS PARA SEREM SANTAS
61 -A MULHER VIRTUOSA
62- A HONRA DE UMA MULHER DE DEUS
63- A MULHER SABIA
64- SABIAS OU TOLAS? 
65- A MULHER RIXOSA
66- O PAPEL DA MULHER NO PLANO DE DEUS
67- A JOIA DE GRANDE PREÇO
68- QUAL O MEU VALOR PARA DEUS?
69- OS PASSOS DE UMA MULHER CRISTÃ
70- UM NOVO TEMPO CHEGOU
71- ENTRE PALÁCIOS E DESERTOS
72- TODA MULHER DE DEUS DEVE SER...
73- CHAMADAS PARA VENCER
74- NÃO DEIXE O SEU AZEITE ACABAR!
75- TRANSFORMANDO PEDRAS EM PEROLAS
76- ESCOLHIDAS
77- VASO NAS MÃOS DO OLEIRO
78- SE TORNANDO UMA MULHER DE EXCELÊNCIA
79- A MULHER GRACIOSA
80- VOCÊ, DEUS E SEUS SONHOS
81- O MEMORIAL DE UMA MULHER SANTA
82- MARCADAS PELA PROMESSA
83- O MEU TEMPO CHEGOU!
84-  ENGANOSA GRAÇA
85-  VENCENDO OS MEDOS E AS DÚVIDAS
86- SOLTEIRAS, DEDICANDO SEUS CORAÇÕES A DEUS!
87- LEMBRAI-VOS DA MULHER DE LÓ!
88- O ESPELHO E EU
89- ODRES NOVO, VINHO NOVO
90- NO CENTRO DA TUA VONTADE

Espero ter ajudado é apenas temas.
Com carinho, Lúcia Izidoro

terça-feira, 12 de março de 2019

ABIGAIL

A través do Espírito Santo podemos descobrir novas perspectiva para equilibrar as prioridades da vida e tomar decisões sábias como Abigail. Seu nome significa:
"Abigail "é um nome de origem bíblica e hebraica do "Abhigáyl", que é composto pela junção de "Abh' que quer dizer "pai" e "gil" que significa "regozijar-se". Tem como significado "alegria de meu pai" ou possivelmente "aquele cujo pai é alegria". 
Abigail e Nabal não faziam um bom par. Nabal dificilmente poderia ter escolhido uma esposa melhor, já Abigail dificilmente poderia ter casado com um homem pior. É verdade que ele tinha dinheiro, por isso se achava muito importante. Mas como os outros o encaravam? Na Bíblia talvez não dê para encontrar outro personagem descrito em termos tão negativos. O próprio nome dele significa “Insensato” ou “Estúpido”.
Alguns talvez se perguntem por que uma jovem tão inteligente casou com um homem tão imprestável. Lembre-se que muitos casamentos nos tempos bíblicos eram arranjados. E, mesmo que um casamento não fosse arranjado, dava-se muito valor à aprovação dos pais. Será que os pais de Abigail aprovaram ou até arranjaram esse casamento, impressionados com a riqueza e proeminência de Nabal? Será que eram pobres e sentiram-se pressionados? Seja como for, o dinheiro de Nabal não fez dele um bom marido.
15, 16. (a) Como Abigail mostrou que era parecida à esposa capaz descrita no livro de Provérbios? (b) Por que a atitude de Abigail não foi uma rebeldia contra a chefia de seu marido?

 Abigail pensou e agiu rápido. O relato diz que ela “apressou-se imediatamente”. Esse relato usa quatro vezes o verbo “apressar” com respeito a Abigail. Ela preparou um presente generoso para Davi e seus homens. Incluía pão, vinho, carne de ovelha, grãos torrados, tortas de passas e de figos. Fica claro que Abigail sabia bem o que tinha à sua disposição e era uma excelente dona de casa, bem parecida à esposa capaz descrita mais tarde no livro de Provérbios. (Pro. 31:10-31) Ela mandou seus servos ir na frente com as  provisões, depois seguiu sozinha. “Mas”, conforme lemos, “ela não contou nada a seu esposo Nabal”. — 1 Sam. 25:18, 19.


“Por favor, deixa a tua escrava falar aos teus ouvidos”

 Ela assumiu a responsabilidade pelo que tinha acontecido e pediu o perdão de Davi. Abigail foi realista ao reconhecer que o marido era tão insensato como o nome dele indicava, talvez sugerindo que castigar aquele homem estava abaixo da dignidade de Davi. Ela mostrou que tinha confiança em Davi como representante de Jeová, reconhecendo que ele estava travando “as guerras de Jeová”. Também indicou que sabia da promessa de Jeová sobre Davi e o reinado, pois disse: “Jeová . . . certamente te comissionará como líder de Israel.” Além disso, pediu que Davi não fizesse nada que pudesse trazer culpa de sangue sobre ele ou que talvez se tornasse, mais tarde, “uma razão para vacilação” — pelo visto, referindo-se a uma consciência perturbada. (Leia 1 Samuel 25:24-31.Sem dúvida, palavras gentis e tocantes!
Concluão: O que  você tem feito para o bom andamento de sua casa?

Pausar a vida pelos filhos






Hoje tomei meu chá e fiquei pensando em quantas vezes, desde que me tornei mãe, já escutei a frase “não pause sua vida pelos filhos, pois eles um dia crescem”; como uma forma disfarçada de menosprezar a dedicação materna. 
Cria-se o filho pro mundo, todo mundo diz. 
As asas, as benditas asas. Eu sei, você sabe.
Não pausar a vida. Ideia curiosa essa já que ser mãe é viver eternamente de pausas. 
Por 9 meses, pausa o vinho.
Por aproximadamente 40 dias se pausa a vida sexual.
Por muitas e muitas noites pausa o sono , pausam a reunião de trabalho, a ligação importante, a oportunidade profissional. Pausa a poupança, porque juntar dinheiro fica difícil.
A gente pausa as refeições e os banhos. Pausa os planos de viagens, as saídas com as amigas, as idas ao cabeleireiro.
A gente pausa o coração na preocupação e pausa a própria vida pra respirar a deles.
Criar para o mundo. O que isso seria?
Suponho que minha mãe me criou “para o mundo,” sempre me dando asas. Fui conquistar esse mundão para o qual a minha mãe me criou.
Mas a verdade é que eu nunca deixei de ser dela. Um pedaço dela. Um produto dela.
Então eu penso, enquanto tomo meu chá com lágrimas e amargo as saudades que sinto da minha mãe, que filhos não são do mundo. Nossos filhos são nossos! Eles vieram da gente e voltam pra gente de novo e de novo.
Mesmo estando longe, eles são nossos. Nossos pedaços. Nossos produtos. Os produtos de todas as nossas pausas. Porque é na pausa que fortalecemos o vínculo, é na pausa que construímos as memórias. É no pausar da vida, nesse incessante viver pelo outro, em meio às dores e sacrifícios que, como mulheres, muitas vezes nos vemos plenas; e mais do que isso, nos vemos mães.

TEXTO TIRADO DA INTERNET

sexta-feira, 14 de julho de 2017

Rispa uma testemunha silenciosa

Apesar de  ter pouco ou nenhum controle sobre sua própria vida, Rispa ainda conseguiu manter seu senso de dignidade.✽ Rispa, concubina de Saul que perdeu os filhos 2 Sm 3.7,8; 21:1-14


Rispa, no hebraico significa "pedra quente" ou "carvão" e, em sua vida, com certeza, ela passou por muitas vezes "pelo fogo", pois essa mulher provou de um grande sofrimento em sua vida e deixou-nos um grande exemplo de amor, de coragem, resistência e perseverança, em uma situação que é para uma mãe, a mais terrível: ter seus filhos mortos e por um erro que não foram eles, mas seu pai, o rei Saul, quem cometera no passado.

Já comentamos aqui o quanto vimos a família de Saul inteira sofrer por consequência da desobediência dele a Deus. E, esse episódio, creio que é o mais triste de todos, onde, os dois filhos de Rispa (que era concubina do rei Saul) e ainda, os 5 filhos de Merabe (filha de Saul) serem condenados a morte por conta de uma quebra de aliança por parte de Saul, a qual Josué havia feito com os gibeonitas que era irrevogável, Js 9:15-27, pois Saul não respeitou a aliança e matou vários gibeonitas, assim, ele trouxe uma culpa de sangue sobre si e a sua família.

O tempo passou... e quando Davi já era rei de todo Israel, a nação foi atingida por uma fome de três anos. Davi consultou ao Senhor sobre sobre qual seria a causa da calamidade e teve como resposta que a falta de chuva se devia ao fato de Saul ter quebrado essa aliança com os gibeonitas por ter assassinado vários deles. A lei de Israel preconizava como deveria ser feito "o reparo deste erro na época da lei" (leia Nm 35:33), assim, como o rei Saul já estava morto, a sua descendência pagaria pela rebeldia do pai.

Para minimizar a questão, os gibeonitas pediram a Davi que lhes entregasse sete dos filhos de Saul (filhos aqui, significando descendentes), para que os enforcassem em Gibeá de Saul, então, Davi lhes entregou os dois filhos de Rispa, Armoni e Mefibosete e mais cinco filhos que Merabe teve com Adriel. Os 7 jovens foram mortos perto dos dias em que iniciava a sega das cevadas.

Rispa não teve como impedir que seus filhos fossem mortos, mas ela deixou externalizar todo o seu sofrimento em forma de uma maternidade que não acabou com a morte. Mãe dedicada e inconformada com a situação final em que ficaram seus filhos, ..."ela estendeu para ela um pano de saco sobre uma rocha e, desde o início da colheita até cair chuva dos céus sobre os corpos, ela não deixou que as aves de rapina os tocassem de dia, nem os animais selvagens à noite." (2 Sm 21.10).

Ela ficou ali guardando aqueles corpos até vir a chuva sobre eles e o que ela fez chegou ao conhecimento do rei Davi que mandou providenciar um enterro digno para os restos mortais daqueles homens e ainda para os restos de Saul e Jônata, e só então, depois disso, Deus voltou a trazer o tempo favorável sobre Israel.

A atitude desta mulher nos ensina que não devemos nos conformar em que nossos filhos e nossa família ou parentela fiquem "mortos no pecado" sem fazermos nada. Assim como ela não pôde livrar seus filhos da morte, nós, sabemos que nós "como mães crentes" não salvamos nossos filhos, ou seja, não é o fato de alguém ser filho de crente que o salvará, mas sim, apenas se este receber a Cristo como Salvador! Mas, como Rispa, "num sentido espiritual", precisamos ficar "inconformadas" em ver os nossos sem Cristo, mortos no engano do pecado, e em favor deles, precisamos "estender um pano de saco sobre a rocha", ou seja, nos humilharmos em clamor firmadas na Rocha que é Cristo, e não deixarmos que os nossos sejam engolidos, devorados, pelo mundo, não!

Vamos clamar, vamos nos humilhar, (leia 2 Crõnicas 7.14) que, com certeza, nossa oração chegará aos ouvidos do Rei Jesus e Ele mandará a resposta! As chuvas da Sua Presença virão sobre nós e a nossa família e voltaremos a ver a fertilidade e a prosperidade de Deus em nossas vidas, Deus sarará a nossa terra!



quarta-feira, 12 de julho de 2017

As esposas do rei Davi de Michal à BetSeba



Mical foi a primeira e única esposa singular de Davi. Filha do Rei Saul, casou-se com Davi quando ele ainda não era rei (1ª Samuel capítulo 18, vers. 20 em diante e cap. 19, vers. 11).

Pois bem. Como Saul queria matar Davi porque Deus havia entregue o reinado nas mãos dele, Mical ficou sabendo do plano assassino de seu pai e avisou tudo para ele, que fugiu de madrugada para não morrer e sua esposa ficou, em respeito ao seu pai. Para se vingar, Saul acabou com o casamento entre Davi e Mical, entregando-a para um outro homem chamado Palti. (1ª Samuel, cap. 25. vers. 44).

Mical amava demais a Davi e sofreu muito com a separação. Infelizmente Davi não teve filhos com ela porque o casamento durou pouco tempo.


A segunda esposa de Davi se chamava Abigail. Ora, Abigail foi casada com Nabal, um homem rico e muito avarento que desafiou o rei Davi. Nabal morreu doente e Davi se apoderou da mulher dele e se casou com ela (1ª Samuel cap. 25, versículo 36 em diante).


Desse relacionamento nasceu Quileabe (2ª Samuel, cap. 3, vers. 3).
                                
                                                         
 Terceira esposa de Davi foi Ainoã.  O interessante dessa história é que Ainoã era esposa de Saul (1ª Samuel, cap. 14, vers. 50) e quando ficou viúva, já que Saul se matou, Davi a tomou por mulher (1ª Samuel cap. 25, vers. 43).

Como não podia ser diferente, desse matrimônio nasceu Amnon, a primeira vergonha de Davi (2ª Samuel cap. 3, vers. 2). Amnon cometeu incesto e estuprou a própria irmã Tamá. Por causa disso foi assassinado pelo irmão Absalão (2ª Samuel 13, vers. 7 em diante). Mais um casamento de derrota do rei Davi e o primeiro filho problemático do rei.

O quarto casamento de Davi foi com Eglá e está registrado em 2ª Samuel, cap. 3, vers. 5. O interessante é que a Bíblia não diz como se iniciou esse relacionamento e nem como terminou.

Desse quarto relacionamento nasceu Itreão (2ª Samuel, cap. 3, vers. 5).


O quinto matrimônio de Davi foi com Maaca e está registrado em 2ª Samuel, cap. 3, vers. 3. Desse casamento nasceram dois filhos: Absalão e Tamá. Absalão  foi o segundo filho que envergonhou o pai.

Pois bem. Tamá era uma mulher muito bonita e formosa e foi estuprada pelo irmão Amnon, filho de seu pai com Ainoã. Amnon era o filho mais velho de Davi e possivelmente era quem iria assumir o trono com a morte do rei. Mas essa tragédia já era prevista porque Davi se apoderou da viúva de Saul e por isso coisa boa não poderia vir dessa união.


O rei Davi ficou muito irado quando soube do estupro, mas nada fez porque sempre defendeu o seu filho querido Amnon. Mais outra tragédia familiar estava para acontecer: era a vingança de Absalão.
                                                 


A sexta esposa de Davi se chamava Hagite. Não se tem muita informação desta mulher, mas alguns registros dão conta de que ela era uma dançarina muito bonita e Davi se encantou por ela. O início do relacionamento está registrado em 2ª Samuel, cap. 3, vers. 4

 Desse casamento nasceu Adonias (2ª Samuel, cap. 3, vers. 4). O terceiro filho problemático de Davi. O que tentou se apoderar do trono de Israel quando seu pai estava velho (1ª Reis, cap. 1).


O sétimo casamento de Davi ocorreu com Abital. Esse matrimônio está registrado em 2ª Samuel, cap. 3, vers. 4 e da mesma forma a Bíblia não diz como se iniciou esse relacionamento.

Dessa união nasceu Sefatias (2ª Samuel, cap. 3, vers. 4).
                                           
E por fim, o oitavo casamento de Davi se deu com Betsaba. Essa mulher era esposa de Urias, soldado fiel de Davi e a que mais o encantou. Veja que Davi já havia se casado sete vezes e mesmo assim não era feliz.

De olho no corpo escultural de Betsaba Davi tramou a morte do esposo da mesma (Urias) para enfim, ter relação sexual com ela e depois se casar.

Dessa relação sexual ilícita nasceu o quarto filho da perdição e a partir daí a vida do rei só piorou, pois Deus não aceitou esse pecado e matou o filho de Davi (2ª Samuel, cap. 11, versículo 26 em diante). Toda a sua família foi destruída pelo mal, como exposto acima.


Desse oitavo e último casamento nasceram: criança que morreu e que a bíblia não diz o nome, Simeia, Sobabe, Natã e Salomão(a criança sem nome foi o quarto filho problemático de Davi e Salomão foi o quinto).

As mulheres pagãs do rei Salomão





As tristes consequências da poligamia e da idolatria na vida de Salomão.

O harém de Salomão era constituído por muitas mulheres. Eram 700 esposas e 300 concubinas. O coração de Salomão parece ter endurecido para Deus na medida em que crescia o seu envolvimento com estas mulheres (veja 1 Reis 11.9). Alguns casamentos de Salomão eram parte de acordos políticos com países vizinhos, como no caso do seu casamento com a filha de faraó, (veja 1 Reis 3.1), da qual nós já falamos aqui num post anterior, ele construiu um palácio para ela e recebeu a cidade de Gezer como dote da princesa (1Rs 9.16) e, desse modo, garantiu uma relação amigável com o Egito. No entanto, o rei continuou a casar-se com mulheres estrangeiras mesmo não havendo mais necessidades políticas. Essas mulheres eram idólatras, devotas a Astarote, a deusa de fertilidade, cuja adoração incluía a prostituição cultural, e Moloque.

O próprio Salomão escreveu sobre a sabedoria da monogamia (veja Ec 9.9), porém, Salomão acabou por desviar-se dos caminhos de Deus, levando destruição e dispersão do reino quando seu filho Roboão torna-se rei em seu lugar. Além disso, sua família foi corrompida pois seus filhos não foram ensinados a guardar as leis do Senhor.

Fonte: Bíblia de Estudo da Mulher.

O poder de sermos chamadas de filhas de Deus


                     

                                   Evangelho de João
João 1.V11-Ele veio para o que era seu, mas os seus não o receberam. 
V12-Mas a todos quantos o receberam, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus, 
ou seja, aos que crêem no seu Nome; 
V-13-os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, 
nem da vontade do homem, mas de Deus.

  90 TEMAS PARA CHÁS E ENCONTORS DE MULHERES 1. Chamadas para servir 2. Fortalecidas para vencer os desafios 3. O papel da mulher no plan...